Cap.56.2— Está me mandando sair? Isso está acontecendo? — Perguntou intimidando a mulher.— A menina está nervosa, talvez seja porque você está aqui — Se justificou amedrontada, o mesmo saiu de forma abrupta quase colidindo contra Dimitri que nem percebeu que o pai sairia, Deméter o encarou como se quisesse lhe bater naquele momento. — Então Dalila — Comentou a moça colocando as luvas. — Vamos para os exames, você pode tirar sua roupa íntima e se deitar próxima a ponta da cama — Lhe orientou, mas Dalila parecia ter saído da órbita, seu corpo não respondia a seus estímulos.— Então… Se eu tiver um homem eu preciso fazer tudo isso? Esses exames?— Bom… Mesmo se você não tiver, então deite-se — Pediu novamente.— Não quero nada sendo introduzindo, eu nunca fiz isso, essa é a verdade— Como assim?— Eu não quero fazer isso, eu sou virgem ainda — Quando contou a moça apenas lhe sorriu gentilmente. — Ok, então você não está grávida, mas vamos somente fazer alguns exames sem introduzir nad

Cap57.2— Anjo… você não vai conseguir me tirar daqui, Demeter está com as chaves das algemas não adianta procurar nesse chaveiro — Explicou destruindo as esperanças da moça, Dalila se pôs a chorar em seu ombro, seus soluços desapontados feria mais que toda a tortura, por um momento Dalila parou o choro pensativa, a pequena abertura no topo da parede entrava limitados flashs de luz e com essa iluminação limitada viu o corpo e de Vittorio com alguns rastros de sangue já seco, fazia algum tempo que estava ali, mas as torturas já haviam parado faz dois dias, após o conselheiro começar a chegar com as informações.— O que fizeram com você? — Perguntou olhando ao redor, até ver na mesma um jarra com algo aparentemente água, a mesma se levantou e pegou a jarra colocando o líquido em um copo e a mesma o provou antes, a fim de ver se não havia nada de errado, voltou a se sentar sobre o colo de Vittorio que a observava. — Beba, esta tudo bem, eu não posso subir agora ou vão me descobrir. —

Cap.59— Isso é sério? — Perguntou Deméter custando a acreditar, Vittório respirou profundamente tentando achar paciência, queria apenas bater em tudo que achasse pela frente, enquanto Dimitri ria de forma estridente junto com os presos, aquilo era surreal, uma garota virgem abusou de um homem de mais de um metro e oitenta cinco, isso parecia ser uma grande piada, Vittório estava furioso por ter se tornado uma piada naquele lugar— A culpa é sua! Ela quase fez uma loucura porque queria ficar grávida para não ir para casa do desgraçado que quase a matou, sabe o quanto ela sofreu? Desde os quinze anos ela estava sofrendo, ele deixava ela dias presas sem nem lhe alimentar, ou suprir suas necessidades básicas, não tinha nenhuma chance de fugir por mais que tentasse, e as marcas nas suas costas? Você não viu nada, não é? Porque só visa a porcaria dos seus interesses, mas Dalila não pode ouvir sobre esse… pai — cuspiu as palavras — Bom, não é pai dela, tudo que ele fez foi deixar a mesma ps

Cap.60.2— Você… — Murmurou segurando seu rosto, deslizando o dedão sobre sua bochecha mantendo seu olhar fixo no seu olhar perdido. — é a mulher mais maluca que eu já conheci na minha vida, mas que amo de qualquer forma — Disse finalmente a beijando com intensidade a abraçando pela cintura lhe deixando na ponta dos pés, seu beijo fez todo o seu medo se dissipar, tocando a sua barba o abraçou pela nuca desejando que o beijo não terminasse.Vittório dormiu ao seu lado, após ouvir Dalila falar sobre como se sentia agora que sabia quem era o pai dela, sobre seu alívio, até que a mesma adormeceu, pela manhã bem cedo Dimitri veio em seu quarto, estava ansioso para lhe dar as boas novas.Ela acordou procurando Vittorio, porém o mesmo já havia saído desde muito cedo, já havia deixado a casa de Deméter.— O que quer? — Perguntou ao atender a porta com mau humor.— Eu trouxe uma visita para você, lembrando que Vittório já foi para casa, nosso pai pediu para ele mesmo te levar, então minha li

— Ok, só me dar algumas roupas quentes — Pediu congelando. — Espere! — Disse antes que a mesma entrasse no quarto. — Esta sujando tudo, limpe os pés — Pediu colocando um tapete macio em sua frente, a mesma limpou os pés sem objeção e entrou, Vittorio a puxou para perto dele a deixando de pé entre suas pernas enquanto ele está sentado na cama, Dalila estava congelando. — Me deixe tirar sua roupa, está bem? — Pediu abaixando os braços dela deixando seu seios novamente amostra, então se levantou puxando o tecido fino o tirando, Dalila apenas observava como ele fazia aquilo como algo prazeroso, o mesmo se sentou a puxando pela cintura abocanhando seus seios inesperadamente, fazendo Dalila gemer surpresa, o mesmo sorriu com o susto que ela levou em seguida descendo pela sua barriga com beijos leves ela já não sabia se arrepiava com os beijos ou com o frio, mas logo ficou tensa quando o mesmo desceu sua calças a deixando apenas com sua peça intima, suas mãos deslizaram pela sua perna até o