P.D.V. de Lyanna Ravem Stone O dia amanheceu, e estava maravilhoso... Da janela da suíte que dividia agora com Luckyan, observava o movimento matinal da Alcateia e dos lobos que residiam na “Casa Grande”, alguns lobos eram responsáveis, pelo cultivo e manutenção do jardim... Outros, já estavam saindo para o seu treino matinal com outros integrantes, possivelmente, o café da manhã, já estava sendo servido a algum tempo, para todos que desejarem uma refeição farta e nutritiva no grande salão... Marisa fazia questão, de junto com os outros ômegas, organizarem e prepararem, um cardápio rico em proteínas e carboidratos, para cada lobo ou loba, que escolhesse se unir a alcateia, antes de começar o seu dia... Alguns lobos já estavam acasalados, e esses tinham autorização de ter a sua própria casa, mas a “Casa Grande”, sempre estava aberta para a interação de todos... Tínhamos o salão de refeições, onde todos poderiam interagir e se alimentar com as delicias preparadas por nossos chefs..

P.D.V. de Neverha Vartislau Angus. Das profundezas do meu castelo, caminhava entre as camas, onde se debatiam meu lindo exército... Vampiros, Lobisomens, Bruxas, Magos e Feiticeiras... Todos infundidos com o meu poder e o sangue do meu bichinho... Agora híbridos... Antes realizava as experiências seguindo as orientações do diário do meu pai, mas depois percebi que as criaturas que se originavam dessas experiências eram fracas e permaneciam vivas por pouco tempo... Para formar o meu lindo e poderoso exército, eu teria que conseguir seres cada vez mais poderosos, e quem sabe, de um deles se originasse a “chama da vida” prometida pela deusa Hécate... Um poder inimaginável! Que não só lhe concedia o poder da cura, mas também poderia ser a porta para a vida eterna... Um poder desses... só poderia ser meu! MEU! Observando com atenção, o que as servas estavam inserindo nas veias dos meus queridos bebês, vi que a fórmula de unificação, já estava acabando...Droga! Fazendo um sinal com

P.D.V. de Luckyan Savage. Indo para o escritório do Alfa Raphael Stone, com o Noar, me perguntava onde andava a minha pequena chama, as vezes eu me surpreendia com o peso da saudade que sentia, quando ela estava ausente... Bastava ela se afastar um pouco, e tanto eu, quanto os meus lobos, sentíamos quase como uma dor física...faltava um pedaço. Nestes momentos me questionava, como o Alfa Raphael, da alcateia Dawn Moon, tinha sobrevivido a dor do desaparecimento da sua Luna... Velhote forte!... Noar tinha me repassado, alguns ocorridos que aconteceram nas empresas durante a nossa ausência: roubos de cargas que estavam sendo transportadas, acidentes nas montanhas com tremores de rochas, turistas desaparecidos... Nas nossas cordilheiras, nunca tivemos casos semelhantes antes... Parecia que os bonecos de cordas, daquela feiticeira m*****a, estavam ocupados, bagunçando o andamento do trabalho do meu pessoal e dificultando o andamento da minha alcateia ... Já dizia o meu avô: “Manten

P.D.V. de Lyanna Ravem Stone. Amanhã com certeza seria um dia cheio...Conversei antes de subir para dormir com Tia Irina e Adama, tínhamos decidido realizar o ritual amanhã, à noite...Aproveitei o retorno do meu pai de uma de suas visitas, para conversarmos... Desde que Jerome se machucou, ele tinha voltado com as suas rotinas sobrecarregadas, então assim que ele retornou, realizei um link, o informando, que eu estava na sala de entretenimento, com Adama e Tia Irina...Passando por lá, ele nos falou de sua visita ao centro de restabelecimento de saúde da Irmandade, para visitar o Jerome, e também, para ver como estavam, o Alfa Rich, e seu Beta Maycon...Essa parte, claramente, o tinha deixado muito triste e decepcionado...Uma das coisas que o meu pai execrava era TRAIÇÃO, pessoas traiçoeiras, não recebiam, em tempo algum, seu olhar misericordioso...Saber que um amigo, de tantos anos, poderia ter o traído, como também, sua própria alcateia, por sede de poder...era abominável ao se

P.D.V. de Neverha Vartislau Angus. Olhava para a taça de vinho tinto, nas minhas mãos, com concentração, e um certo olhar.... obsessivo. O vinho era tão bonito!...Me lembrava, sangue fluído e destilado... Vez por outra, erguia o meu olhar, e prestava um pouco de atenção, nos relatos enfadonhos, do meu “jovem” e belo “ajudante” ... Que estava, se mostrando tão fraco, quanto os seus antecessores... Acólitos imprestáveis!!!! Será que eu TINHA que fazer tudo sozinha?... E u já estava me cansando, desses ASSOCIADOS, tão incompetentes...tão medrosos, e tão C-U-I-D-A-D-O-S-O-S... Onde estava a OUSADIA, dos jovens de hoje em dia?...Aff Em determinado momento, ao ouvir, que o “meu” Alfa, foi descoberto e detido... perdi a paciência! Como assim? Os meus cachorrinhos de “PRESAS” afiadas, foram descobertos?... Maldição!!!.... NÃOOOO!!!... Joguei a taça, aos seus pés... Me ergui vagarosamente, do meu trono... Na verdade, estava pensando em jogar algo novamente...talvez facas, adagas o