Chegou novamente a hora de Matilda, ele estava preste a dar a luz. Nesta hora, em meio a seu imenso desespero, Joaquim aproveitando-se da oportunidade, mandou que o capataz açoitasse Euvira com oito chibatadas, assim ela perderia o bebê, e ele não teria mais um filho bastardo, não queria fazer mais mal ainda a Euvira, mas não poderia permitir que seu erro se perpetuasse, aquela criança, devia morrer. Porém, o plano não deu certo. A dor provocada em Euvira, apenas desencadeou um parto precoce. E apesar de o parto ter sido longo e difícil, a criança sobreviveu, era uma linda menina de pele clara, como a do pai, e olhos verdes, como os de Euvira. Mas, em meio a tanta dor, Euvira não resistiu e morreu. Matilda, sem saber da morte de sua grande amiga, alegrava-se junto com seu marido, enquanto amamentava sua filha, uma menina loirinha de pele clara e olhos castanhos, assim como os de Joaquim. Matilda a chamou de Marina. Matilda, estava em sua alcova, com Joaquim, quando a escrava Josef
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