Depois que Anthony a jogou em seu escritório, ele não fez nada imediatamente, deixando a jovem se arrastar pelo chão da sala, em pânico, enquanto ia calmamente até a adega, abria uma garrafa de vinho e servia uma taça. O líquido rubro tinha a cor de sangue, o que fez Anne tremer. Finalmente conseguindo ficar de pé, a jovem se apoiava contra a borda da mesa, tremendo e se sentindo extremamente vulnerável. Como Anthony ainda não havia atacado, a jovem ponderou se poderia falar por si mesma e, criando coragem, disse: ― Você não acha que a criança era mesmo do Lucas, acha? ― Anne tentou manter a voz o mais firme possível. ― Eu... eu juro pela minha mãe, se você não acredita em mim, não há mais nada que eu possa fazer... ― Anthony se virou e se sentou no banco alto do bar, ao lado da adega. Suas longas pernas eram muito opressivas, como um predador calmo, e seus olhos negros eram frios e aterrorizantes.― Você não tomou seus comprimidos? ― ― Essa é a parte estranha. Tom
Ler mais