*Sophie Ramos. Feliz. Feliz. Alegre. Alegre. É assim que estou me sentindo esses últimos dias, fiz as pazes com Fabi, ela completamente se ajoelhou aos meus pés quando fui à empresa de Pierry fazer uma visita a ele e chama-lo para almoçarmos juntos. Quando estava saído de lá Fabi se jogou aos meus pés e começou a chorar e pedir perdão, fiquei chocada com sua atitude, a perdoei e estamos de boa outra vez. Sobre a noite que tive com Pierry, toda vez que lembro meu corpo fica quente, nos transamos outras vezes, não como da primeira vez, ele pegou trauma disse que só vai me pegar de jeito quando meu menino nascer, sim é um menino como vocês já sabem. Fui a mais uma consulta e Pierry fez questão de ir comigo, então não questionei, o doutor Mauro voltou e foi ele quem me atendeu. Ainda não contei para ninguém e pedir para Pierry não abrir o bico, mês que vem Fabiola resolveu fazer um chá de bebê para o meu filho e nesse chá de bebê eu irei revelar o sexo dele, se bem que poderia falar log

*Sophie Ramos.-- São longuinho, são longuinho, se a chuva passar, Pierry dá três pulinhos. _ digo e ele me encara. Estamos em casa, tínhamos planejado um piquenique, mas com essa chuva não vai rolar.-- Você quem pede e sou eu quem tem que pagar? _ pergunta me encarando e rindo. -- Se você não se lembra, não posso fazer esforço, olha o tamanho da bola que carrego. _ digo e aponto para a minha barriga.-- Uma bola que te deixa ainda mais sexy. _ ele diz e me beija. – O que vamos fazer para não perdermos nosso dia? _ ele pergunta e uma ideia vem a mim.-- Podemos fazer uma maratona de filmes ou das series que mais gostamos. _ digo sorrindo com minha ideia, eu amo series. -- Não sou muito fá de series, acho uma perda de tempo. _ ele diz revirando os olhos.-- Cada um com seus gostos, curto filmes e se tiver uma sequencia fica muito bom, a não ser quando a sequência é uma merda. _ digo e faço cara feia. – As series são as minhas favoritas, tem umas que não entendo nadinha e nem continuo

*Bônus *Geovanna Gomes. Como assim ele é primo de Pierry o namorado de Sophie? Esse mundo é muito pequeno mesmo ou é o tal do destino, não acredito em destino, acredito no poder de Deus, se uma coisa tem que acontecer, acontece, pois Deus quis assim e não podemos lutar contra. Não posso e nem vou negar, ele é lindo e quando deu em cima de mim, achei que estava bêbado, normalmente sou eu quem dava em cima de caras como ele, quando percebi que ele não estava bêbado, dei uma de difícil, apenas para ver se ele desistiria. E se ele desistisse, o que você faria? Devem estar me perguntando, respondendo sua pergunta, viraria o jogo e cairia matando em cima. Mas pra minha sorte, ele não desistiu, passou a noite toda tentando me levar no bico, e isso se seguiu durando duas semanas e agora aqui estamos, cada um tentando segurar a onda por seus amigos, eita vida. Vira e meche ele olha na minha direção. Como sei? Também estou olhando na direção dele e quando ele vai virar, eu sou mais rápida e

*Pierry Barreto. O final do mês chegou e nada de Sophie e já estou ficando preocupado, mais do que já estava. Madalena esta sabendo despistar os homens que Luccas colocou no seu encalço, fomos nos endereços em que ela passou mais nenhum deles deu sinal de que minha Sophie esteve por lá. As buscas nos aeroportos também não deram em nada. A policia também não descobriu nada. Estava saindo da empresa quando sinto meu celular tocar, vejo no visor e vejo que é Fabi, atendo na hora. #Ligação On:-- Pierry me ajuda. _ ela diz ofegante, parece estar correndo. -- Calma Fabi, o que aconteceu? Onde você está? _ pergunto seguindo para a garagem. -- Estava na casa de minha mãe e achei uma coisa no celular dela que você precisa ver. – ela diz e fico em alerta. -- Como assim Fabi, o que você encontrou? _ pergunto e entro no meu carro. -- Não tem como falar por telefone, estou indo para a sua casa e nos falamos lá. Tchau. _ ela diz e desliga sem esperar a minha resposta.#Ligação Off:Saio da e

*Sophie Ramos. Abro os olhos devagar e me acostumo com a luz, mesmo baixa ainda incomoda um pouco, olho ao redor e vejo que não estou mais no quarto imundo, olho para minhas mãos e vejo que não está mais sujo de sangue, meu corpo esta limpo, sem nenhum resquício daquele sangue todo que aquela vaca mandou jogar em mim. Parecia que estava tendo pesadelo e finalmente tinha acordado e estava em casa, só que não. Olho ao redor do quarto e me levanto devagar e vou até uma janela que tem ao lado da cama, vejo do lado de fora e vejo alguns homens andando armados vigiando a casa, ao redor da casa vejo que é cercada por mato e parece distante de tudo. Vejo um pouco distante alguns fios de energia que levam até um poste e ele segue para outro, minha mente viaja em uma tentativa de fuga. Passo a mão em minha barriga e falo com meu filho. “—Tenho que tentar meu amor, pois não sei se algum dia nós ficaremos livres.” _ digo fazendo carinho em minha barriga e ouço vozes do lado de fora e volto de