*Pierry Barreto. As noticias não poderiam ser as melhores, mesmo apenas uma semana do que aconteceu. Há três dias o medico nos avisou que diminuíram os medicamentos que deixaram Sophie em coma, então é questão de dias até que ela acorde, o nosso filho está reagindo bem, mesmo assim o medico acha cedo ainda para tira-lo da incubadora, então esses dias a única coisa que tenho feito é pedir a deus em minhas orações que ele os proteja e que fiquem bons logo. -- Vai pra empresa hoje ou vai ver Sophie? _ Sebastian pergunta, ele veio tomar café comigo e me atualizar sobre a empresa que já fazem uma semana que não apareço por lá.-- Vou com você, no horário do almoço eu passo para visita-los. _ digo e ele concorda, terminamos de tomar café e seguimos cada um em seus carros, não demorou muito e já estávamos na empresa, subimos e cada um foi para a sua sala. Revejo alguns casos pendentes quando batem na minha porta. – Pode entrar. _ digo e espero. -- Bom dia senhor, dona Bia está e gostaria

*Pierry Barreto.-- Senhor, a dona Bia acabou de falar que já estão todos no saguão esperando pelo senhor. _ Fabi diz pelo telefone, me avisando que chegou a hora. -- Obrigada senhorita Fabi, já estamos indo. _ digo e desligo. – Já estão todos prontos, só falta à gente. _ digo me levantando, no caminho até o saguão, Sebastian não parava de dizer como imaginava sua estagiaria, a todo o momento eu tentava segurar minha risada, mal sabe ele que dona Bia me falou sobre as preferências de meu amigo, mal sabe ele que para evitar problemas futuros, deixei claro a dona Bia que queria os estagiários homens com profissionais homens da empresa e as mulheres com as mulheres, se caso acontecer alguma coisa que seja fora de minha empresa. -- Me diz ai, como está Sophie? _ ele pergunta ainda dentro do elevador. -- Esta na mesma, tentando se fazer de forte, sempre que pergunto ela diz que está bem, mais sei que ela chora as vezes escondida de mim, mas sempre vejo os sinais. Mesmo ela dizendo que o

*Sophie Ramos. Faz duas semanas que Pierry viajou, esses dias estou passando na casa de minha prima, já que Fabi foi na viagem já que ela é secretaria do Pierry, como ele tinha me prometido me ligou quando desembarcou em Londres e todos os dias seguintes, mas já faz exatos três dias que não nos falamos, ligo para seu celular e só cai na caixa postal, estranho. Fabi disse que ele está em reunião atrás de reunião e talvez por isso ele não me atende. Esta na casa de minha prima está sendo muito bom, meu priminho Miguel esta com quase um aninho, é uma criança agitada e sempre que vou buscar ele na creche ele quer passar na pracinha para brincar nos brinquedos e hoje não é diferente. -- Paça. _ ele diz, mesmo já falando, algumas coisas ele ainda se enrola, esta se desenvolvendo aos poucos. -- Quer brincar na praça coisa linda? _ pergunto o apertando em meus braços. – Tá bom, mais primeiro vamos comprar uma água esta bem? _ pergunto e vamos até uma banca de revista comprar água e uma rev

*Pierry Barreto. Merda, cassete. Filha da puta desgraçada. Estava possesso com Camila, como ela teve a coragem de inventar uma coisa daquelas, uma semana sem conseguir falar com minha morena, ela ainda deve estar com muita raiva de mim, quando vi a merda que aquela pilantra aprontou apenas para alavancar sua carreira de modelo que já estava na merda, fiquei com tanta raiva que só por causa de Fabi eu não fui atrás dela e a matei com minhas próprias mãos. Sei, uma coisa muito forte para se dizer ou pensar. Há mais ela me pagou direitinho, acabei com o resquício de carreira que ela ainda tinha. Fiz questão de desmascara-la e ainda mandar todo o material para a mídia, agora eu quero a ver fazer merda de novo pra cima de mim. Não devem estar entendendo nada certo? Deixa que eu esclareça algumas coisas para vocês. Uma semana depois de minha chegada a Londres, recebi uma ligação de Camila, eu tive um rolo com ela na época de faculdade, e ela se envolvia com geral, bem, resumindo as coisa

*Sophie Ramos. -- Conseguir o mandato senhorita Sophie e já podemos ir buscar a sua mãe. _ estava no escritório do meu advogado, o senhor Duarte, Luiz Duarte. Não conseguia dizer nada, estava esperando ele falar que era alguma brincadeira, mas não veio. – Está me ouvindo? Acho que ela ficou em choque tia. _ ele diz, esqueci de dizer, ele é filho da prima de meu tio Edson, ele quem me indicou seu afilhado. -- Está sim querido, só está em choque com a notícia boa. _ minha tia diz e sorrir pra mim. -- Podemos ir agora mesmo e não poderão nos impedir? _ pergunto o encarando e só agora vejo que tem quatro policiais aqui também. -- Agora e para que a lei seja cumprida, esses policiais irão nos acompanhar e tem mais duas viaturas lá em baixo nos esperando. _ ele diz e me levanto, uma coisa me deixa preocupada. -- Acho que temos que nos preparar pra qualquer coisa, acho bom chamar uma ambulância, não sabemos em quais condições encontraremos minha mãe. _ digo e ele concorda, enquanto des