— Ela ainda me odeia né? Eu já imaginava isso. Não fica assim a gente explica para Samir. É que ontem estava com uma saudade muito grande de casa e passei o dia pensando na minha família. — Samir grita que acabou interrompendo a conversa — Já volto deixa eu dizer tchau para o cocô da nossa filha.Assim que ele sai olho para meus amigos.— Mons não fala, vamos conversar com a mãe dele primeiro. — Bell tenta me impedir — Não faz isso ele ficará mal.— Bell me coloco no lugar dele e sei que ficaria muito mais triste quando descobrir que eu sabia da perda e não o contei. Irei comunicá-lo imediatamente essa é a minha decisão e assunto encerrado.— Conta ele merece saber. — Oliver me apoia — É melhor comunicar logo.— Concordo. — Benja se junta a mim e nos três ficamos na ligação esperando-o voltar.E para minha surpresa volta sem Samir e acho melhor ela não saber disso agora. Já que meu único medo era ela saber que o avô que nem conheceu acabou de falecer.— Botei ela na banheira, quis tom

— Meu amor, o que aconteceu Samir? — o desespero dela me deixa ainda mais nervoso, olho para minha mãe que encolhe os ombros — Oi! Major o Enzo está no banho eu só sair por um instante para pegar um pote de balas para a Samir.— Cadê minha mamãe? — manhosa pergunta por Enzo — Tá doendo! — Tenho que desligar para conferir os joelhos dela assim que Enzo sair do banho ele te liga Major, não se preocupe que ficarei cuidando dela.— Ok, por favor me dê notícias assim que for possível, estarei no aguardo e obrigado! — assente em seguida desliga — Mãe só ia contar para ela sobre a Samir mais tarde. — Confesso.Após nos apresentarmos percebo que o Baby alugou dois carros que nos aguardava no estacionamento e seguimos para uma mansão bem extravagante estou começando a entender um pouco mais do jeito espalhafatoso da minha mulher.Já acomodados tomei um banho e liguei para o número do Enzo que atendeu no primeiro toque.— Oi! Estava no banheiro na hora que a Samir caiu marido, ela teve um cort

— Então foi emboscada para te pegar? — Pergunto só para ter certeza.— Sim, na minha época da vida errada matei um amigo dele só pode ser por isso que pegou meu pupilo para me atingir. — Recebo seu olhar pensativo.— Relaxa que irei buscar meu amigo e te proíbo de contar para alguém. — Assente e solta a respiração mais tranquilo. — Agora temos que entrar e mude essa sua cara sabe bem que minha mãe te conhece.— É por isso que estou aqui no quintal. — Mons traga ele vivo, não precisa matar ninguém só traz meu pupilo de volta, por favor.Concordo e volto para casa, deito no sofá me sentindo o próprio dono da mansão e durmo por duas horas acordei para almoçar me arrumei para o velório.Foi bem difícil presenciar essa situação toda, quando meu pai faleceu ainda era um bebê e minha mãe criou eu e a Morgan sozinha. A dor de perder alguém assim tão próximo é dilacerante e depois de quinze anos estamos em um cemitério, meus amigos se abraçam a mim e percebo que não era somente eu que estava r

Olho para cara dele doido para acertar essa fuça nojenta. São 08:00 da manhã e ele tem uma casca de feijão no dente, será que não escova os mesmos após as refeições e vem atender os pacientes dessa forma?— Dr. desejo sorte aí com sua amada, tenho que ir preciso fazer uma longa viagem. AH! E-er...! — estalo mija língua — Não posso me esquecer de lhe informar! Tem um feijão imenso no seu dente, antes de atender o próximo paciência escove-os e passe o fio dental não se esqueça disso. — pego meu papel de liberação e saio da sala — Que nojo!Entro no carro e volto para casa pego minha mochila e coloco na mala só para guardar o dinheiro do Baby e sigo para a casa dele. Lá encontro Anúbis e Bell sobre o Baby que está com a cabeça apoiada nas mãos.— Você vai aonde Monspie? — ela me questiona vendo-me com minha mala nas mãos — Você não pode viajar.— Primeiro, você não manda em mim, segundo estou indo visitar a mulher do meu amigo em Nova York. — falo lembrando do compromisso — Terceiro, que

DANIELLE CAPUTT— Tem a coleção de inverno toda lá em cima a peça original é só escolher, possuo uma de cada. — comenta me ajudando a sair do carro — Tem sapatos também, mas suponho que você não gosta muito, pois são todos altos.— Não mesmo. — afirmo me sentando na cadeira e logo estamos no interior da linda casa, a sala é imensa e muito bem decorada tem flores por todo lado — Ana não sabia que gostava de flores.— Amiga você não conhece muito a meu respeito, amo flores e praia. — afirma zombando — Nos conhecemos há tanto tempo desde que você salvou minha vida e penso que te devo isso, contar uma parte da minha história para você, se quiser trocamos essa experiência, pois nunca imaginei que essa cicatriz fosse por causa de um homem.Fico super sem graça com sua mão colocando meu cabelo atrás da minha orelha para ficar amostra minha cicatriz.— Você também não sabe, mas passei por tudo que você passou e sei muito bem como é ser aterrorizada por um agressor. — com um sorriso fraco me c