Uma semana se passou e o Alfa da Alcateia da Espanha, marcou uma visita ao novo supremo, para dali a quinze dias. J havia chegado aos ouvidos dele, que os Supremos não estavam em sintonia, mas brigavam a todo tempo por coisas mínimas, até quando estavam em público. Ele estava feliz com isso, pois era Exatamente este o seu plano. Já havia investigado todo o lugar e mapeado a área ao redor da Alcateia, por onde poderia chegar e ocultar o seu bando.Reunindo o máximo de contingente de adeptos à sua causa, o alfa preparou um verdadeiro esquema para, desta forma, cercar o local onde viviam o Supremo e a Peeira e tentaria sequestrá- los e levá-los para um lugar específico, já determinado por ele, longe de qualquer Alcateia que os pudessem ajudar.Acionou a sociedade dos bruxos e convenceu-os do perigo que significava o Supremo e sua companheira peeira. Muito poder em uma pessoa só, corrompe, dizia ele, o que dirá em duas que são unidas de corpo e alma. E o medo maior deles era a descendência

Soraya era uma feiticeira e quando bem nova, foi enviada para o instituto da magia para aprimorar-se. Passou dois anos lá e conheceu vários bruxos, fez muitas amizades e também escandalizou o lugar com seu jeito despojado de ser. Este comportamento a levou diversas vezes à sala do diretor, que resolveu aprimorar o dom que ela tem para descobrir e destruir coisas.Foi assim que a feiticeira Soraya descobriu que tinha aptidões para bruxarias que unidas a feitiçaria, fizeram dela uma pessoa poderosa e intrigante, pois quando queria, Soraya era invisível, mas quando ela queria aparecer, não passava despercebida a ninguém e em nada.No momento ela estava sendo invisível, sentada no galho de uma árvore, ouvindo tudo que se dizia no Coven. Ela não tinha receio de ser percebida, pois como todos, havia recebido convite. Prestou atenção em tudo que se falou e na votação que foi realizada. Havia algo oculto nesta convenção de bruxos, algo não estava "cheirando" bem e ela tinha certeza que era br

Após a ordem dada, foi estudada a estratégia e feito um plano de ação que foi passado a todas as Alcateias. O plano consistia em que, dali a dois dias, todos os Alfas convocariam os bruxos de sua localidade, para uma recepção de agradecimento. Neste evento, seriam separados bruxos que ficariam com o Alfa, bruxas que ficariam com a Luna e as crianças iriam para uma sala de entretenimento para deixarem os pais desfrutarem enquanto brincavam.Nos dois dias que antecederam o plano, Soraya com a ajuda de algumas bruxas e feiticeiras aliadas, fizeram um ritual para que, durante a recepção, o poder dos bruxos ficasse retido e assim eles ficariam por três dias, como sinal aos bruxos de que não deveriam mexer com a peeira dos lobisomens.Mas ainda restava o quase defunto, que passeava com seu espectro, assustando incautos. Para isso, a própria Heili com seu conhecimento em computação, acesso ilimitado a internet e "outras" net's mais, pesquisou. Para não gerar suspeitas, Alfa e Luna foram para

Não houve gritos, ou barulho, entraram e saíram da mesma forma, em silêncio. Partiram se despedindo dos seguranças que eram de sua firma e apagariam a fita de segurança e ninguém sem ser eles saberiam quem esteve ali. Serviço limpo.Foram para outro endereço, mas este era a cobertura de um edifício. Os funcionários ali eram da firma de Heili e procederam da mesma forma.O terceiro endereço era um sítio, também com uma mansão e este além do muro alto, estava guardado por lobos, que faziam a vigilância. Esta com certeza era a mansão do líder, o Empresário que já havia até pago uma multa milionária por ter desmatado e iniciado uma construção, dentro da Mata Atlântica. Pararam o carro mais afastado, na estrada e em suas formas lupinas, pularam o muro alto.Já era dia claro e não tinha como não serem vistos. Ramón foi direto para a casa e deixou os seus lobos cuidarem dos seguranças do Sítio. Chegou nos fundos a lateral da mansão, próximo a saída da garagem na hora exata que o empresário t

Nas cidades onde havia acontecido as chacinas, a especulação era muita e alguns humanos estavam revoltados, pois acreditava piamente, que os homens mortos eram benfeitores da cidade e que agora não tinham quem os protegessem. Se organizaram e foram até o palácio do governador, exigir providências.O governador por sua vez, não sabia o que fazer e ligou para a firma de vigilância, falando com Camargo que ainda estava por lá. Ele juntou um grupo de vigilância só por precaução e foram para a casa do governador, lá chegando, percebeu que a coisa era grande, pois tinham várias equipes de mídia jornalística no local. Pediu à sua equipe, que trouxesse o palanque improvisado para por ali. Solicitou aos jornalistas, que concedessem microfones, para que ele pudesse falar e todos ouvissem. O que foi atendido de pronto. Quando tudo estava arrumado, Camargo subiu no palanque e apoiando alguns papéis no palanque, começou a explicar ao povo, quem eram verdadeiramente, aquelas pessoas que tinham mor