— POV: Eduardo —Está tudo pronto? —Sim, senhor. As rosas já estão na caminhonete, como o senhor pediu. —Ok. Obrigado. Pode sair, Sebastian. —Com licença, patrão. … —Querido… —Mãe, por favor, não venha com isso de novo. —Filho, pare com isso. Essa vingança não faz sentido; é ridícula. —Eu jurei: vou destruí-los, um por um. E é isso que vou fazer. —Essa vingança não é sua, meu amor. Quem deveria vingar… já não existe mais. —A partir do momento em que jurei no túmulo do meu pai, essa vingança passou a ser minha. —Ele não pediu que você fizesse isso, Eduardo. Seu pai queria que você fosse feliz, assim como ele foi. Apesar do que viveu na infância, ele conseguiu seguir adiante e ser feliz enquanto viveu. Esse ódio no seu coração vai destruí-lo, e me destruir também,pois eu não suporto vê-lo assim, desperdiçando a vida tramando vingança pelos cantos desta casa. —Vou ficar bem, dona Inês. Não se preocupe. Não faço isso só por meu pai, que desde criança sofreu demais, mas também p
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