Se escrevessem um conto sobre esta noite seria provável que colocariam “era uma vez pessoas mortas. Fim”. Não precisaria de um assassino (ou mais) e nem de vítimas (ou mais); eles iriam apenas morrer sem que pudessem explicar como aconteceu e ninguém daria a mínima para os assassinos (ou o assassino).
— Henry, está me ouvindo? — Perguntava Mytra ofegante como se corresse.