Mundo ficciónIniciar sesiónMariana é uma jovem simples que veio de Minas para morar com a madrinha em São Paulo. A casa da tia e madrinha é uma pensão e e assim que conhece o grande, porém, passageiro amor de sua vida. Juntos descobrem o que e amor, o que é a vida e como pessoas com dinheiro podem destruir o amor. Será que o dinheiro também muda destinos?
Leer másLeticia Vivi muitos anos sobre o julgamento alheio, as pessoas me condenaram sempre que sabia sobre o meu passado. Sim eu fui garota de programa, comecei a vida sexual muito cedo, mas não foi por luxúria, ou eu fazia isso ia passar fome. A vida realmente é feita de escolhas, e entre morrer ou ser prostituta, eu optei por ser prostituta. Não é algo bom, não é prazeroso. Não é o tipo de trabalho que se tem orgulho em diz
Mariana Era uma mulher casada novamente, eu sei, você pode achar loucura. Mas a verdade é que eu estava me sentindo nas nuvens, maravilhosamente bem. Luiz era para mim um marido perfeito, Carinhoso e dedicado.O mais incrível era ele como pai. Era óbvio que nós não íamos deixar de lado Rodrigo. Porque ele ia ser lembrado como pai, como marido, como a pessoa incrível que ele era. Mas Luiz estava sendo muito bom para Ana. E ela o adorava também as ri
LUIZ FERNANDONão era a melhor hora. Mas o delegado chegou no hospital junto com Maria, Leticia e Guilherme.Mariana tinha acabado de entrar sem vida naquele hospital. Eu odiava aquilo tudo e parecia que o meu peito ia se despedaçar a qualquer momento.— Pelo amor de Deus onde elaest&a
LUIZ FERNANDOJá fazia horas que estava na casa de Mariana... o delegado achou melhor grampear todos os celulares. E isso nem foitaodemorado. Mas nada de ligarem.Eu já estava louco. Não conseguia ficar perto das pessoas porque estava cansado e irritado. Queria minha mulher de volta e minha filha....
LUIZ FERNANDOTudo que desejava era que o maldito helicóptero chegasse de uma vez, porque saber que minha mulher e minha pequena estavam em perigo nas mãos de um psicopata me matava. Já tinha perdido as contas de quantas vezes andei de um lado para outro enquanto meu pai tentava pedir um helicóptero particular. Apertei firme o metal do corrimão davaranda, mesentia completamente impotente, sem saber se Mariana estava bem, se a machucaram, se a bebê ainda estava com febre, se elas estavam… vivas!
MARIANATudo é tão de repente, na minha vida eu já não sabia mais contabilizar as perdas.Minha amiga, uma avó para mim simplesmente faleceram. Nós não nos despedimos esentiaque o mal-estar que tive na madrugada daquela noite foi para me avisar sobre isso, como um sexto sentido. Agora, tu





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