— Mais uma vez.
— Nã- não, Ivan, eu já disse. — Cobriu o rosto em chamas com as mãos. — A- aliás... Nós estamos resolvidos agora, né? A gente po- pode sair da cama agora, certo?
— Você que pensa. — Disse; a voz chorosa há um segundo agora aveludada e grossa, seu rosto após choro inesperada e fodidamente sexy.
— Ivan... — Tentou se afastar quando Ivan voltou a ficar de quatro sobre si; a língua passendos despretensiosamente nos lábios fartos e os olhos estreitos fixos nos seus, as pupilas dilatadas, os cabelos negros suados sobre a testa: fora de contexto, parecia até que Ivan estava prestes a comê-lo, tipo, literalmente; um predador incansável que finalmen