Eu fugi para o jardim, onde as árvores eram mais altas e difíceis de escalar. Mas eu escalei uma das mais altas, mesmo ganhando alguns cortes finos na palma das mãos e nos tornozelos.
Fiquei quase uma hora sozinha lá, olhando a lua crescente e comparando-a com a marca na palma da minha mão. Anotei mentalmente que era outro truque que eu teria que ensinar para Rachel.
Enquanto a mão direita tinha um brilho prateado discreto na tatuagem de meia-lua, a mão esquerda girava uma adaga pequena numa velocidade que preocuparia qualquer um.
Mas poucas pessoas sabiam que eu era ambidestra, uma enorme vantagem. Embora eu favorecesse a mão direita, a esquerda funcionava tão bem quanto.