Capítulo 14. Fingir
—Conheço Marina a vida toda, posso acreditar que o marido dela é um gangster, nunca gostei daquele homem. Mas se você só quer ajudá-la, por que ela não confia em você?
—Ela acabou de acordar, ainda está mentalmente dispersa.
Ana olhou para ele com a testa franzida.
—Não sei, por enquanto vou dar a ele o benefício da dúvida.
Graham saiu da sala.
—Marina tem que andar, eles podem passar.
“Obrigado, Graham”, disse Gavin e olhou para Ana. Você poderia levar Ana para passear.
— Sou guia turístico agora? —Graham perguntou.
—Só quero um tempo a sós com Marina, acho que não há nada de errado nisso.
Graham aceitou.
—É normal que você queira ficar com ela.
Gavin sorriu e virou-se para Ana.
—Senhorita Ana, Graham se ofereceu para acompanhá-la.
—Mas eu não entendo nada.
—Você não precisa entendê-lo, ele apenas irá te acompanhar para você não se perder.
Graham sorriu e fez um gesto cavalheiresco para que ela andasse.
Gavin entrou na sala.
Marina e