CAPÍTULO 25
Lucas Rodrigues
Foi divertido tirá a orquídea rosa do mundo fechado que ela vive. Mas num quero que ela misture as coisa, logo vô embora, e é mió a gente num misturá nada.
Voltei no quarto dela depois de me vestí, e já percebi que preciso controlá o meu zóio, porque ela é bunita demais, sô... é num quero continuá cum isso, então vô evitá.
Quando entrei ela já tava em pé, apoiada na porta do banhero, tentando puxá a toalha, cum o corpo levemente flexionado pra baixo, e quando me viu derrubô a toalha, então me apressei em pegá.
— Obrigada... — falô arrumando a toalha.
Ajudei ela a se enrolá, e a peguei pela cintura, levando até a cama.
— Ainda tá inchado, é mió ocê descansá pra melhorá. — comentei quando segurei a perna dela.
— Coloca a bota pra mim? — perguntô, mas abriu as perna arrumando uma delas na cama, e vi parte do que num devia na minha frente, disfarcei, e voltei a pegá a bota, carçando no pé dela.
Ela tirô a