Como elas estão, doutor?
— Assim que tivermos algum parecer mais seguro te informaremos, pode ser?
Marcel encostou a cabeça na parede e começou a bater em desespero.
— Calma, queridinho – disse Marcel tentando acalmá-lo –, vai dar tudo certo.
— Ah! Que bom que você apareceu – disse Jorge à Marcel que o abraçou.
— Elas são fortes, ficarão bem, ok?
— Eu sei... é que é tão difícil...
— Claro que é... mas elas têm a nós dois.
— Eu sei...
— Vou buscar uma água com açúcar para você, está muito nervoso.
— Obrigado.
Alguns poucos minutos Marcel voltou com um copo d’água e entregou para Jorge.
— Está se sentindo melhor?
— Parece que um caminhão passou