Lembrar-se daquele dia lhe fez sentir o coração apertado. Estava feliz por tudo ter terminado bem, mas de repente seu peito foi tomado por desespero ao pensar em tudo o que poderia dar errado diante das possibilidades. Com isso em mente ela cruzou o palácio até os aposentos de Henry, onde entrou sem ser esperar ser anunciada.
— Henry vista-se, preciso falar com você e não posso esperar. — Ela cruzou o quarto e parou diante de sua cama, vazia e ainda arrumada.
— O que houve?
A voz dele surgiu atrás de si, tão suave e quente que ela podia até mesmo descrever sua expressão e postura apenas pela forma como sua presença a fazia se sentir.
— Desculpe, eu não devia ter invadido, mas é sobre Caterina, eu não ia conseguir dormir sem falar com você.
— Eu entendo, não precisa ser