A Bebida Mágica já me embriagava. Dancei até as pernas ficarem enfraquecidas. Sentei no tronco e, logo, Florência sentou-se ao meu lado. Ficamos em silêncio, escutando e observando os músicos. A presença da iniciada era tão forte que me fazia interromper minha própria respiração, sem perceber. De repente, ela comentou próximo ao meu ouvido:
– É impressão minha ou aquele moço está cantando meio desafinado?
Comecei a rir! Nunca imaginei que ela faria tal comentário.
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