O sol estava radiante, as gramíneas ressecadas, mas balançavam um pouco com o ar quente do norte, alguns animais passavam pelo exército de Sírius, que estava cansado, suado e fedido a suor.
Sírius estava cansado do esforço que tinha feito para matar o animal, com os pés doloridos sobre o chão fervendo e, além disso, o ar quente em sua bochecha retirava seu fôlego cada vez mais; suas costas ardiam como se pegassem fogo, seus olhos lacrimejavam e escorriam pequenas lágrimas aos poucos.
– Sírius? Você está bem? – Perguntava Daniel, como se não se incomodasse com o calor.
– Estou bem, relaxe. – Respondia Sírius, quase sem ar.
– Vamos descansar, amanhã continuamos. – Falava Jason, preocupado com Sírius.
Aos poucos, Daniel reunia o exército em baixo de uma árvore volumosa, de folhas grandes circulares como plaquetas amarelas.
Sírius se sentava entre as raízes, com seu corpo totalmente dolorido e ardido em chamas.
– Daniel e Jas