Ecos de raiva

-Como deixaram isso acontecer?! -esbravejou Isca de volta a instalação, no saguão, com médicos, enfermeiros E exterminadores reunidos.

-E então?! - Isca encarava-os com olhos chispando de raiva - ninguém vai me dar uma explicação?!

Todos se mantinham calados, cabeças baixas e olhos para o chão, pois sabiam que se ousassem encarar Isca perderiam o pescoço. Literalmente.

-Será que não há câmeras de vigilância nesta instalação?! Será que não há vigias?!

Então as portas giratórias do saguão se abriram e dois exterminadores com expressões apreensivas entraram, pois assim que Isca e os demais exterminadores que chegavam da

varredura ordenada por todo o campo ao redor da instalação, sem esquecer um arbusto por menor que fosse, de ser revirado.

-O que encontraram?

Isca estava com as mãos na cintura, um método que adquirira para não bater mais em seus funcionários quando estivesse com muita raiva, embora seus olhos denunciassem esta fúria letal.

-Três corpos – di
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