Essa história é a segunda parte de Swan Song - O Encontro! Desde que o contrato fora selado, Jason Smith e Ally Cannon vivem um relacionamento ardente em frente às câmeras, mas, nos bastidores, a energia entre os dois era turbulenta e nada amistosa. Faíscas. Eles soltavam faíscas por onde passavam. Todos sabiam que era só uma questão de tempo até a eletricidade entre os dois causar uma grande explosão. O acordo devia proteger os dois, mas haviam forças que conspiravam; forças do amor. Ally se vê no mundo dos famosos pela primeira vez, lidando com pressão de um câncer terminal e o julgamento de milhares de pessoas, enquanto Jason luta contra a própria personalidade e um segredo que ameaça vir à luz.
Ler maisJason Smith POV’s
Eu estava há mais de uma semana tirando ridículas fotos com Ally. E aquilo era bastante difícil.
Toda vez que eu encarava seus intensos olhos cinzas, sentia vontade de chorar e de agredi-la. Geralmente, tudo junto. Era estranho estar com as mãos em sua cintura e massageando distraidamente seus ombros sendo que tudo aquilo não era NADA natural.
Eu achara, por bastante tempo, que Ally seria meu ponto de paz. Que ela seria um ponto limpo em meio à toda aquela sujeira - mais ainda, imaginava que ela podia ser uma causa maior para um rebelde de poucas causas. Mas não. Ela era exatamente igual à todos os outros.
Mentia e enganava, à serviço de pessoas não muito mais virtuosas que ela.
-Jason, uma foto beijando. - um dos fotográfos pediu.
Ally virou-se com um sorriso irônico para me encarar, enquanto eu continuava sentindo sua cintura quente por baixo das minhas mãos. Assenti para a câmera e puxei Ally para um selinho. Ela rapidamente enroscou as mãos no meu pescoço e tentou aprofundar o beijo, mas eu a empurrei delicadamente para longe de mim.
-Aqui não, querida. - murmurei com um sorrisinho e sai caminhando em direção aos homens com câmeras e um dos agentes da gestão. - Então, temos o suficiente?
O executivo levantou os olhos para mim. Ele ficou literalmente as duas horas da sessão de fotos mexendo no celular - eu definitivamente queria aquele emprego.
-Acho que sim. Agora você só precisa levar Ally em casa. - ele sorriu, virando seus olhos novamente para o celular.
-Como é que é? - praguejei, batendo os pés com força no chão. - Ela pode pegar um táxi ou sei lá.
Senti um peso em minhas costas e vi que Ally tinha se jogado em cima de mim.
-Jason, querido. - ela disse, me abraçando por trás. - Vai me dar uma carona?
Senti cada centímetro do meu corpo tremer de tanta raiva e vontade de jogar Ally no chão. Infelizmente, a quantidade de câmeras não deixaria minha agressão passar impune. E eu não estava interessado em perder tanto dinheiro novamente.
Não agora, que eu consertara as coisas.
Não agora, que eu pagara todas as contas.
Não agora, que eu estava limpo.
Uma das poucas virtudes que Ally me ensinara, apesar de ser uma pessoa tão imunda. Aliás, ela me influenciara a ser uma pessoa um pouco melhor, porque talvez alguém visse umm pouco de beleza nisso. Talvez, alguém visse algo além de muito dinheiro quando olhasse para mim.
-Claro, meu amor. - grunhi, balançando os ombros para que ela perdesse o equilíbrio e me soltasse.
Ally abriu seu sorriso estonteante para mim e me ofereceu uma mão, para que andassemos juntos. O parque que a gestão tinha escolhido para as fotos era lindo e vazio, agora cercado por seguranças. As águas verdes do grande lago eram divertidas e cheias de pedalinhos em formatos de cisnes e de navios piratas.
Eu realmente queria pedalar em um navio pirata.
-Jason. - Ally disse, apertando minha mão. - Será que você pode me deixar no hospital ao invés do apartamento?
-Claro. - revirei os olhos - Você está morrendo?
Ally me olhou, ofendida. Senti as suas unhas se fincarem na carne da palma das minhas mãos. Depois de um segundo, ela recuperou o sorriso brincalhão.
-Não te interessa.
Soltei uma risadinha.
-Você está errada, Ally.
Ela ergueu as duas sobrancelhas:
-Estou?
-Sim, não é que não me interessa. É que não me importa. - respondi, sentindo um sorriso maléfico se formar em meus lábios.
Me satisfazia ver Ally murchar toda vez que eu a atacava. Isso estava cada vez mais raro nos últimos dias, então eu tinha que comemorar cada vez que acontecia. Ally soltou minha mão e começou a arrumar os cabelos em um coque, ignorando minha presença - algo que ela estava cada dia melhor em fazer.
-Que hospital você precisa ir? - questionei, procurando a chave do carro nos bolsos da calça.
-O hospital pesquisa do centro. - Ally respondeu, distraidamente, mexendo em seu celular.
Senti as chaves do carro caírem de minhas mãos. Foi assim que Ally tinha me encontrado aquele dia. Ela estava no hospital...Fazendo o quê? Será que ela sabia sobre eles? Ainda pior, será que ela sabia sobre mim? Senti minha garganta engolir em seco. Não consegui reagir.
-Jason! - retornei, ao som de Ally berrando - Será que dá pra adiantar? Nem todo mundo tem o seu tempo.
Rosnei. Era impossível que uma pessoa insuportável como Ally se importasse com alguém além dela para saber algo assim. Respirei fundo, tendo certeza que ela iria para esse hospital fazer coisas triviais e irritantes que só ela era capaz de fazer.
-O que você faz por lá? - perguntei, sentindo a curiosidade despontar do meu peito, enquanto destravava a Mercedes para ela entrar.
A gestão tinha me dado um carro desde a assinatura do contrato. Basicamente, após tudo aquilo minha vida voltara para os eixos e eu era o queridinho da empresa mais uma vez. A ovelha negra que retornara para o rebanho.
-Não te importa, não é mesmo, Jason? - ela disse, entrando no carro e batendo a porta com força.
Revirei os olhos e entrei no banco do motorista atrás dela.
-Pode, por favor, tomar cuidado com o carro? Isso aqui não é seu carro de favelado - resmunguei.
-Carro de favelado? - Ally gritou, ofendida. - Meu carro foi muito mais caro que o seu.
-Seu carro é ridículo. - retruquei, ligando o meu próprio carro e avançando para a rua.
-Meu carro é maravilhoso.
-Ridículo. - continuei provocando.
Ally revirou os olhos e desistiu de continuar discutindo comigo. Ela decidiu se deitar no vidro do carro e fingir tirar um cochilo somente para me ignorar. Liguei o rádio no último volume para incomodá-la.
-Vai se lascar, Jason. - Ally reclamou, colocando as mãozinhas delicadas nos ouvidos. - Inferno.
Dei uma risada divertida e continuei dirigindo tranquilamente pelas ruas de Londres, sob uma luz delicada do sol se atrevia a discutir com as nuvens. Era delicioso. Me dava vontade de beber cappuccinos em um restaurante à céu aberto, encarando o London Eye. Pensei em passar lá mais tarde. Infelizmente, a única pessoa que eu alguma vez tivera vontade de levar lá era uma falsa mentirosa e cochilava tranquilamente no banco do passageiro.
Eu não tinha mais palavras pra descrever o quanto estar com Ally me machucava. MacMallcom e a gestão tinham conseguido macular tudo que eu acreditava ser sagrado. Tinham me tirado uma coisa que, na verdade, eu nunca tive: Ally. Ela sempre fora uma atriz, programada pra me encontrar, programada pra me fazer me interessar por ela, programada pra dizer tudo aquilo...
Às vezes, eu me perguntava se existia uma chance dela estar falando a verdade. Agora, encarando aquele rosto tão fresco e aqueles lábios tão vermelhos, eu me perguntava mais ainda se não existia um universo onde eu podia afastar os sofás e dançar uma música lenta no meio da sala do apartamento de Ally, ignorando o resto do mundo.
Antes, quando eu estava com Ally, eu sentia que éramos cores flamejantes; éramos fogo, eletricidade, sintonia. Hoje eu detestava cada segundo com ela. Ela era a vítima perfeita. Sempre com roupas, olhares e trejeitos de vítima. Eu era o vilão, sempre um rebelde sem causa. E eu detestava tudo aquilo.
Eu a detestava tanto que descobrira algo relendo o contrato e encarando sua assinatura.
Tínhamos apenas um ano juntos. Um contrato de um ano.
Em exatos 11 meses e 3 semanas eu seria o Jason livre de novo.
Em uma medida de tempo ínfima, nunca mais nos veríamos de novo - eu cuidaria pessoalmente disso.
Nem percebi quando a fachada do prédio do hospital irrompeu a luz solar, imponente. Eu já estivera tão acostumado à dirigir pra lá que sabia o caminho quase inconscientemente. Estacionei o carro na frente da portaria e esperei Ally se movimentar e sair do carro.
Mas ela cochilava tranquilamente, com o rosto apoiado nos próprios ombros. Quase podia ouví-la roncar.
Minhas mãos tremiam antes de encostar em seu braço.
-Ally. - murmurei, chacoalhando seus ombros delicadamente. - Já chegamos, pode sair.
Ally abriu seus intensos olhos cinzas, confusa. Ela encarou minhas mãos em seus ombros e braços e eu as retirei rapidamente. Ela me olhou, com dúvida.
-Onde estamos, Jason? - ela perguntou, com a voz rouca. A voz dela era tão sexy quando estava rouca. Eu quase podia sentir os pelos do meu braço se arrepiando.
-No hospital, ué. - respondi, com selvageria, tentando abrir a porta dela para que ela saísse.
Ally me olhou, surpresa. O que diabos ela estava fazendo? Eu estava cansado dos diversos joguinhos de provocação dela. Mas, dessa vez, parecia genuíno.
-Hospital? - ela perguntou, boquiaberta. - Por que viemos aqui?
-Garota? - gritei, erguendo os ombros - E eu vou saber? Você me pediu pra te deixar aqui e nem me disse o porquê. Eu não faço ideia, pode, por favor, sair do carro?
Ally ficou me olhando com seus imensos globos oculares cinzas e úmidos.
-Por que está me tratando assim? - ela perguntou.
Eu não estava mais entendendo nada. Bati com as duas mãos no volante e gritei, resmungando. Levantei-me e saí do carro, indo para o lado do passageiro abrir a porta para que ela saísse.
Ofereci minha mão para puxá-la para fora do carro. Ally aceitou e a puxei com força.
-Ai. - Ally murmurou, esfregando os ombros.
Fiquei encarando ela tão pequena e aparentemente indefesa. Isso devia ser parte do plano que ela fizera para me enlouquecer. A maior vontade que eu tinha era de abraçá-la. Mas, Ally era venenosa. E me provara isso diversas vezes ao longo dos últimos dias.
-Não vai entrar? - questionei, enquanto o vento bagunçava os cabelos dela. Ally encarou as portas do hospital e ficou olhando para mim, como se ainda esperasse que eu explicasse algo para ela. - Ally, é sério, não tô com seu tempo...
Antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, um homem de aparentemente uns 30 anos e cabelos longos batendo nos ombros saiu do hospital e sorriu para Ally, vindo passar os braços por seus ombros. Ela o olhou, com um misto de confusão no rosto. Sem sequer perceber, avancei e empurrei-o.
-Com licença, cara? - gritei, jogando seus braços para longe de Ally. - Quem você tá pensando que é?
O homem se desequilibrou e quase caiu, recuperando-se no último minuto ao se agarrar no poste de luz. Ele deu uma risadinha e chacoalhou a cabeça, como se lembrasse de uma piada engraçada. Ele veio mais uma vez em nossa direção. Enfiei Ally atrás de mim, me interpondo entre ela e ele.
O homem ergueu as sobrancelhas para mim, com um sorriso divertido.
-Jason Smith, acredito. - ele disse, me estendendo a mão. - Já vi bastante sobre você na televisão.
Ignorei sua mão estendida, ainda segurando Ally pela cintura atrás do meu corpo. Seu calor perto do meu me causava choques de extâse. Eu queria levá-la embora e colocá-la em cima da minha cama, onde deitaríamos juntos e...Balancei a cabeça, afastando esses pensamentos. Senti minha mão cair na cintura de Ally.
Eu não podia protegê-la. Ela não era quem eu achava. Eu tinha que me lembrar disso - mas ficar pensando muito era como sentir uma navalha afiada no meu coração.
-Eu acredito que você está sequestrando minha paciente. - O homem disse, procurando com os olhos por trás do meu corpo. - Ally, que bom te ver.
Senti Ally se desvencilhar de trás de mim e olhar para o homem, com uma interrogação em cada centímetro do rosto. Sem pensar, puxei sua cintura para trás de mim mais uma vez.
-Ela nem te reconhece, cara. Caí fora. - gritei, sentindo minhas mãos tremerem.
Eu devia deixar que um desconhecido sequestrasse e levasse Ally embora, para me livrar do meu fardo. Mas eu não conseguia. Quanta raiva eu sentia. Quase pude bater os pés no chão de raiva.
O homem ergueu uma sobrancelha, surpreso.
-Ah, não? - ele disse, indo para trás do meu corpo procurar por Ally.
-Cara, eu não vou falar de novo e... - gritei, batendo em seu ombro para afastá-lo.
Foi quando Ally gritou.
-Dr. Garrett. - ela gritou, surpresa, coçando a própria cabeça. Ela olhou para meu rosto e ficou lívida, começando a respirar mais rápido. - Você mudou os cabelos? Eu nem te reconheci.
Dr. Garrett sorriu para Ally e estendeu os braços para ela mais uma vez.
-Claro, vamos. Estive ansioso esperando por você.
Olhei para Ally, sem entender absolutamente nada. Antes que ela saísse, segurei seu braço com força, fazendo-a virar-se para mim.
-Você tem certeza que conhece ele, não é? - perguntei, encarando os olhos de Dr. Garrett de uma forma que eu considerava intimidante. - Eu vou esperar aqui fora no carro até você acabar a consulta.
Dr. Garrett olhou surpreso para mim e para Ally. Vi ela enrusbecer.
-Não precisa, Jason. Vai demorar umas duas horas e...
-Ótimo. - resmunguei, tirando o celular do bolso - Eu baixei um ótimo jogo de palavras cruzadas. Vou estar aqui fora, no carro.
Ally Cannon POV'sNaquela manhã do dia 24, eu tinha diversos assuntos pendentes. E gostaria de resolver todos eles se uma fraqueza absurda nas pernas não me fizesse cair de cara no chão. Jason acordou na cama, assustado e veio correndo ao meu lado.-O que aconteceu? - ele perguntou, pegando meu corpo no colo com uma facilidade assustadora e colocando-me sentada na cama. - Você está bem?Assenti, encarando o jeito que seu lábio superior ficava toda vez que ele estava preocupado comigo. Ele era tão estonteantemente lindo para mim. Eu quase podia esquecer que abaixo dos joelhos eu não conseguia movimentar minhas pernas. Grunhi, relembrando de uma conversa com Dr. Garrett há alguns dias atrás e a constatação de um novo sintoma.-Não sinto minhas pernas. - murmurei com a voz trêmula. - Acho que elas dormiram ou algo do tipo.Jason assentiu,
caAlly Cannon POV's-Jason, eu... - tentei dizer, mas os olhos de Jason pareciam desconectados da realidade. Ele parecia estar revivendo tudo que tinha acontecido há muito tempo atrás, como se eu nem sequer estivesse ali.-Quando acordei no hospital, a primeira coisa que eu perguntei foi onde eles estavam. Se estavam vivos. Se estavam bem. - Jason sussurrou amargamente, piscando diversas vezes para conter as lágrimas dos olhos vermelhos. - Mas, eles não estavam. Óbvio que não.Fiquei encarando seu rosto, perdido, atordoado e cheio de sofrimento e sentimentos que nunca expressara antes. Senti uma vontade urgente de colocá-lo entre meus braços e protegê-lo de todo o mal do mundo.-Eu os vi, é claro. O acidente desonfigurou o rosto deles. Eles mal eram pessoas, sabe? Foi extremamente doloroso. O pior era vê-los conscientes em meio a tudo isso. Foi demais pra mim, mas
Ally Cannon POV'sMe aproximei do leito de Jason sentindo dor física o suficiente para desabar nos próximos passos. Era como se toda a força estivesse sendo sugada e destruída dentro do meu ser. Eu só queria deitar e tirar um longo cochilo para ignorar todo aquele sofrimento. Ele estava acordado, com o rosto lívido e um acesso gigantesco conectado a um soro que devia ter medicamentos pra asma dentro.-Apesar de tudo que aconteceu, seu cabelo parece perfeitamente arrumado. - comentei, fazendo com que seu olhar surpreso se voltasse pra mim. Jason sorriu minimamente, aparente agradecido por eu estar ali. - Quer algo? Pensei em passar na cafeteria...-Quero sim. - Jason confirmou, com um meio sorriso, esticando os braços. - Quero você. Pode se deitar aqui comigo?Tentei sorrir mas meu corpo parecia exausto até para isso. Parecia que eu seguia um roteiro e até minhas frases soavem mecân
Ally Cannon POV'sAnne gostava bastante de chá de limão.Descobri que ela era a primeira cliente a pedir isso na cafeteria do hospital e me surpreendi enquanto enrolava minha cerveja nos dedos.-Eu senti como se o mundo tivesse sido tirado de mim. - murmurei, encarando os olhos bastante verdes de Anne, que agora eram doloridos demais de se olhar por muito tempo. - Senti como se a vida tivesse me puxado o tapete definitivamente. Foi como se me arrancassem tudo.Anne assentiu, bebendo um gole do chá antes de procurar minha mão em cima da mesa e apertá-la.-Está tudo bem. Ele vai ficar bem, Ally. - Anne falou com uma lucidez maior do que eu jamais tinha visto. Ela provavelmente notou meu estranhamento no olhar e se apressou em explicar. - Eu estou acostumada com as crises de Jason. Se visse como ele era criança...-Era ruim? - perguntei, com a voz rouca enquanto derrubava mais uma lágrima
Ally Cannon POV's-Eu literalmente nunca fiz isso, tudo pode dar errado! - adverti, enquanto eu e Nick enfiávamos uma quantidade um tanto quanto absurda de comida no carrinho de compras.-Relaxe, eu sempre quis ser cozinheiro. - Nick disse, consultando a própria lista que trouxera, riscando mais um item. - Preciso de mais cream cheese.-Eu pego. - Danny se ofereceu, ansioso para fazer algo além de empurrar o carrinho e tirar fotos alternativas com mães de fãs no corredor de massas.-Não, eu pego. - Zack disse, se adiantando e saindo apressado em sua frente, quase tropeçando no brinquedo de uma criança, esquecido no chão. - Volto já.Senti os braços fortes de Jason me envolvendo em seu abraço e sua linda cabeça surgindo majestosa em meu ombro, depositando um prudente beijinho no meu pescoço antes de sussurrar:-Está
Ally Cannon POV'sEu ainda estava me acostumando com a ideia de que minha casa estava repleta de homens desde o final de semana - mas, eu sempre me surpreenderia ao acordar cedo e encontrar Danny apenas de samba canção de bichinhos fritando um ovo enquanto ouvia algum discurso de Nick sobre uma profissão que ele sempre quis ser - podólogo formado em Harvard tinha me assustado o suficiente.Entretanto, não podia negar que a atmosfera parecia de uma pálpavel alegria e descontração. Primerio porque os compromissos da gestão tinham finalmente acabado e agora eles se preparavam para voltar para as próprias casas das famílias no Natal - e depois haveria alguns eventos entre essa data e o Ano Novo, que eles fariam grandes performances. Infelizmente, ainda era bastante esquisito quando eu ouvia a respiração deles próxima demais ou via suas sombras acompanhando-os pela casa.&
Último capítulo