A voz de Manuel, naquela noite silenciosa, parecia ainda mais magneticamente atraente, tranquilizando o coração de Rosana, que estava inquieto naquela noite.
Embora Rosana não se atrevesse a perguntar a Manuel sobre a situação com sua mãe e com a família Pereira, ela acreditava que, se Manuel tivesse dito algo, ele seria capaz de resolver.
Porque ele era Manuel, não é?
Manuel estendeu a mão e acariciou o rosto de Rosana, dizendo:
— Agora você está tranquila? Então feche os olhos e durma.
Os olhos escuros de Rosana refletiam o rosto gentil e encantador de Manuel. Ela, reunindo coragem, olhou para ele e disse:
— Sr. Manuel, eu te amo.
Essas palavras explodiram na mente de Manuel como um foguete.
Não conseguindo mais se conter, Manuel se inclinou e beijou fervorosamente os lábios rosados de Rosana.
Ele sentiu sua mulher nos braços, suave e perfumada, e seu beijo se moveu até a orelha delicadamente corada de Rosana, mas, ainda assim, ele não se entregou por completo, com