— Não, amor. — Eu me aquietei ao entrevê-lo abrir os olhos claros em martírio. — Eu não queria acordá-lo.
Dylan rapidamente se achegou aproximado de mim, contraiu minha mão direita e a realocou novamente em seu semblante, relaxando-se com o contato. Os orbes azuis se semicerraram enquanto sua respiração acalmou-se.
— Não há problema, bebê. — Sua mão acariciou meu ombro. — Não vá, permaneça aqui comigo. Sinto-me mais apaziguado com sua presença.
— Claro, Dylan. — Eu me arrumei melhor no colchão, deitando-me, e clamando para que ele deitasse por sobre meu peito.
— Dormirei em placidez ouvindo a canção desse valioso coração. — Ele comentou soprando contra a pele exposta de meus seios.
Ainda que eu cochilasse por uma meia hora com ele carinhosamente em meus braços, meu estômago se pronunciou raivosamente. Por isso, eu o consenti amenamente adormecido, e desci até a cozinha para requentar as sobras de ontem.
O macarrão estava delicioso, e o abocanhei em minutos. Lavei a pequena bagunça da