Eu me exorei e desci de seu colo. Como ele pode ter feito isso somente para saber se eu tenho controle. Dylan pareceu entender o que eu estava sentindo e se manteve por distância de poucos centímetros. Eu me sentei, encostando-me a árvore e abraçando meus joelhos.
— Bia não fique com raiva de mim. — Ele implorou em um murmúrio. — Eu não faria dessa maneira a sua primeira vez. — Ele soou sincero, com angústia.
— Como você sabe disso? — Eu bufei, espremendo minhas pernas de raiva.
— Eu sei tudo do seu corpo. — Ele disse e esperou alguma reação, mas eu não esbocei nenhum som. — Eu quero mostrá-la algo... De sua antepassada.
— Então me mostre. — Eu o encarei com interesse, um frio passou por minha barriga e Dylan sorriu para mim.
— Feche seus olhos.
Eu suspirei, inalei e não sustinha mais movimentar-me. Eu podia visualizar perfeitamente o logradouro da mata rematada por onde meus pés me saturavam. Estara uma noite congelante, o