Ele pondera suas sobrancelhas em questões desconhecidas por mim. Suas mãos delicadamente se pousam na extremidade da envernizada mesa de madeira, ao lado de meu corpo. — Não é aparente?
Aperto meus olhos, sondando sua delicada face. — Talvez, mas, eu recuso a acreditar.
— Você é persistentemente incrédula. — Disse-me com sua face aproximada da minha. E detidamente suas escleróticas consolidaram-se como os céus negros de um anoitecer nuvioso, adjunto, a finas feias desenhadas em seu rosto antes belo. — Visualizando-me atualmente... Agora você crer?
Imediatamente fechei os meus olhos, não desejando observar aquela faceta similar a uma de criatura de meus pesadelos. — Eu... — Infelizmente gaguejei em desordem e ausência das minhas judiciosas palavras. Firmei minha amolecida mão em meu peitoral, e eu o espacei para que eu pudesse me assentar de pé.
Ele magoadamente se emudece em uma careta de reconhecimento de minha reação. Encaminhan