Desliguei a chamada, o meu coração está emético e eu não tinha o poder para ajudá-lo. Eu me sentir uma inútil, porque, ele provavelmente estava em perigo. Eu me movimentei para me realocar de minha cadeira, mas, a expressão de Patrick me confronta, me assustando.
— Então?
— Nossa... — Enfiei o celular de novo em meu jeans. — Ele atendeu na terceira vez, mas ele não me correspondia. Suponho que, pelo barulho o iphone dele teve um horrível encontro com a água. — Olhei ao meu redor persistentemente. — Patrick, Dylan está em perigo. Eu não sei, mas aqui dentro de mim... Sinto fortemente essa sensação.
— Acalme-se, Bianca. — Ele pousa uma mão gentil em meu ombro, reconfortando-me. — Dylan, sempre foi um solitário. E você foi de uma imensa ajuda. Agora contenho uma dica de onde encontrá-lo.
— Como?
— Confie, Bia. — Ele se move dois passos confortáveis de longitude. — Obrigado por sua ajuda.
— Sim... Faça o mesmo por ele.
— Semp