— Bianca? — A voz de Dylan soou como um grande eco em minha mente.
— Hum? O que foi? — Questionei sem dá-lo minha atenção totalmente.
— Retire o lápis de sua boca. — Ele sussurra, com teor rouco.
— E por quê? — Eu o encarei, seus olhos estavam fixos em meus lábios.
— Porque é extremamente sexy, e atenta-me. Você deixou límpido que não nos beijaríamos nesse local.
Puta merda!
— Sem lápis. — Respondi com pouca saliva. Deixando o objeto inanimado acima da mesa.
Procurei focar minha prudência à aula.
— Nomes… Eles são uma parte de nós, e fundamentais para sabermos diferenciar dos demais indivíduos. No começo dos tempos, os nomes pessoais não eram acompanhados de sobrenomes. Mas estes eram prepostos demonstrando a características de cada pessoa em particular…
— Bia? — Ouço uma voz familiar a me chamar. Entreolhei ao meu contorno. — Bia! — Eu posicionei para onde a voz advinha. E uma bolinha de papel v