Como eu senti falta de todos esses sentimentos, essa coisa chamada destino que nos conecta, como o mundo parecia sumir quando olhamos um para o outro, esses sorrisos involuntários, essa sensação que eu descreveria como estar embaixo de uma coberta fofinha e quentinha em um dia muito frio. Eu amava ele muito mais do que eu achava até esse momento, quis agarra-lo para que nunca mais escapasse, segurei bem forte suas mãos e se ele saísse correndo eu tava disposta a correr atrás até ele falar comigo.
- Sabia que ia acabar me encontrando. - ele disse.
- Alguém me disse que a gente sempre ia acabar se encontrando.
- Como você esteve?
- Dada a sua situação, acho que eu estive melhor que você, Vossa Alteza Real.
- Acho que você quer uma explicação. - ele suspirou.
- A gente precisa conversar sobre muitas coisas.
- Vem comigo. - ele segurou minha mão e saiu andando.
Ele me levou para uma casa não muito longe de onde estávamos, a sala era tão receptiva, tinha uma prateleira de livro, os sofás e