Vitória finalmente sentiu o sabor que o homem havia mencionado.
Por fim, Ângelo a deixou respirar, afastando-se de seus lábios.
Ela estava sentada em seu colo, enquanto ele se apoiava no seu peito, tentando conter a agitação que tomava conta de seu corpo.
Vitória também não estava imune às emoções.
Ela era apenas uma garota de vinte anos, e entre eles já havia uma proximidade tão intensa.
Agora, ele só precisava tocá-la suavemente.
Seu corpo não podia evitar a reação.
Vitória, instintivamente, tentou apertar as pernas.
— Quer ir para o hotel? Vitória, por que não enfrenta o desejo do seu corpo de forma honesta? Por que esconder o que você realmente quer?
Ele já podia sentir o cheiro do desejo dela.
Vitória segurou com firmeza o queixo bem delineado do homem.
— Ângelo, isso é apenas um instinto animal.
Ela tentou se afastar dele.
No entanto, Ângelo a envolveu pela cintura fina, sem querer soltá-la.
— Deixa-me te abraçar mais um pouco.
Ele também não queria isso!
Mas sempre que ela esta