Capítulo 18
O homem que, sem hesitar, comprou cinco quadros por meio milhão de dólares cada, definitivamente merecia uma saudação.

Seria grosseiro ignorá-lo.

Por isso, acompanhada da tia, Marília caminhou até ele.

— Há quanto tempo — cumprimentou Elisabete, sorrindo com familiaridade.

Ficava claro que já o conhecia.

— Não imaginei que um homem tão ocupado como você teria tempo para prestigiar minha sobrinha.

Giano Bosque sorriu levemente.

— Coincidiu com um dia de folga.

O tom dele era tranquilo, sem pressa.

— Esta é minha sobrinha, Marília — apresentou Elisabete.

O orgulho era perceptível em sua voz.

— Uma artista de talento. Todas as pinturas desta exposição são dela.

Marília ficou sem graça com o elogio exagerado.

Suas bochechas esquentaram.

— Tia, não exagera…

Baixou o olhar, um pouco embaraçada.

— Eu só pinto por hobby.

Giano riu.

— Mas há talento, sem dúvida.

Olhou para um dos quadros atrás dele.

Uma pintura de montanhas.

— Esta, por exemplo. Embora retrate montanhas e use tons quentes, tran
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