O olho.
— Não. É a primeira vez. Eu sei lá.
— Ah, Cat. — ele me abraça. — Talvez deva ir ao médico.
— Não. Não é nada demais.
Ele pousa a mão na minha bochecha e a acarinha com o polegar. Ele me encara por um tempo.
— Desculpe por ontem. — diz. — Exagerei.
— Eu sei, mas eu tenho minha parcela de culpa. Você não sabia que eu sonhava frequentemente com Zack.
— Direto?
— Só não sonho quando estou com você. — faço careta. — É estranho.
— Vai ver eu te protejo dos sonhos ruins.
— Vai ver é verdade. — ele ri.
— Estou desculpado?
— Estou aqui. E você limpou meu vomito, então não tem como não estar.
Ele morde o lábio.
— Ainda bem. Não aguentava mais ficar sem falar com você.
— Só um dia.
— Um dia e meio. Muito pra mim. Ainda mais agora que estou prestes a viajar.
— Então vamos ficar grudadinhos, nesses dias. — o abraço. — Bem grudadinhos.
— Adoro es