— Hoje você está especialmente saboroso. — digo contra seus lábios.
— É? Estou?
— Muito. Talvez eu devesse beber mais um pouco, para alegar estar bêbada e arrumar um jeito de você dormir comigo hoje.
— Você está atrevida. — ele ri e morde meu lábio. — Gosto disso.
— Então pegue uísque pra mim.
— Não quero você bêbada. — ele me encara. — Para depois não botar culpa na bebida.
— Nada do que eu fizer essa noite com você, será culpa da bebida.
— Nada? — ele sorri. — O que pensa em fazer comigo?
Aproximo minha boca do seu ouvido.
— Nada do que você não queira. — sussurro e mordo o lóbulo da sua orelha.
Ele me aperta contra seu corpo e me beija.
— Você me deixa louco, mul