Não há como escapar....

Minha cabeça sempre foi uma confusão sobre meus pensamentos fora da realidade e sempre tiveram comigo. Mas eu sei que aquilo foi real por mais que todos não acreditem em mim e eu mesma duvide do que eu vi.

Saio do quarto meio zonza tentando compreender o que havia acontecido eu estava apavorada e sem chão porque sabia que pedir ajuda era em vão e sempre foi assim nessa família.

Logo vejo Autran na porta da sala vindo em minha direção sem a menor noção do quanto eh estava desestabilizada eu desabo no chão aos prantos.

Essa sensação de impotência de dor por não ter credibilidade de não ser o que queriam que eu fosse isso é dilacerante.

Ele corre até mim e me acolhe nos braços no chão como nos velhos tempos.

Shhh... vai ficar tudo bem eu tô aqui com você não chora... ele sussurra

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