Oh, Céus! Sangue.
E eu preciso de sangue.
Abraço forte Henri, segurando em suas costas e afundando as unhas na carne perto das escápulas e sugo com vontade, tomando seu sangue. Logo estou mordendo seu pescoço, apertando mais ainda seu corpo macio contra o meu.
O gosto de Henri é como sorvete de baunilha, doce, refrescante e prenche toda a língua. E eu aprecio, me deliciando com as goladas que dou. Meu sangue se fortalece, sinto que estou ficando revigorada.