Ele me levou para o meio dos homens milimetricamente organizados. Pôs-me de frente a uma pessoa com o rosto escondido por um capuz. Assim que vi seus olhos, meu coração quis saltar para fora. Ele retirou o tecido que cobria quase todo seu rosto. Não parecia real. Talvez eu estivesse sonhando.
- Alexander?
Ele abriu os braços e eu fiquei um pouco receosa até tomar coragem de abraçá-lo com força. O apertei até que percebi que ele era mesmo real.
- Não me aperte tanto... Ainda não estou totalmente recuperado. – ele reclamou fazendo uma careta de dor.
- Eu... Não acredito que você está aqui... Isso... Não é possível.
Ele sorriu:
- Eu jamais perderia este momento, Satini.
- Mas você estava morto... Eu chorei por você... Léia chorou sua morte... Ela sabe que você está vivo? Como is