CAPÍTULO VINTE E UM

O orfanato. Passou a reconhecer o local onde estavam e a casa onde passaram a infância, se assomou à sua frente.

ーHanna, acorde. Veja, é A Casa Abrigo. Olhe!

Sua voz estava roufenha de cansaço, o efeito do que bebera ainda era sentido em sua língua seca. Hanna abriu os olhos quando ele a apoiou à sua frente em seus joelhos. Sentada e apoiada nele, ela abriu os olhos e viu o orfanato.

ー O que estamos fazendo aqui? – Perguntou a jovem querendo resvalar novamente para o sono e já fechando os olhos.

ー Não sei, mas você tem que lutar e tentar ficar acordada. Vamos entrar.

Hanna se ajoelhou e pegou a mão qu

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