O orfanato. Passou a reconhecer o local onde estavam e a casa onde passaram a infância, se assomou à sua frente.
ーHanna, acorde. Veja, é A Casa Abrigo. Olhe!
Sua voz estava roufenha de cansaço, o efeito do que bebera ainda era sentido em sua língua seca. Hanna abriu os olhos quando ele a apoiou à sua frente em seus joelhos. Sentada e apoiada nele, ela abriu os olhos e viu o orfanato.
ー O que estamos fazendo aqui? – Perguntou a jovem querendo resvalar novamente para o sono e já fechando os olhos.
ー Não sei, mas você tem que lutar e tentar ficar acordada. Vamos entrar.
Hanna se ajoelhou e pegou a mão qu