Capítulo Vinte

A sensação estranha de vazio começou assim que abriu os olhos.

Primeiro, se situou: estava em seu quarto, nua — o que indicava que não havia ninguém além dela no cômodo —, deitada ligeiramente de barriga para cima, porém com as pernas flexionadas para a direita; um de seus braços agarrava o cobertor contra o peito e o outro se encontrava dobrado ao lado da cabeça em uma posição esquisita que permitia eu tocasse a bochecha com os nós dos dedos.

Desfez o biquinho em seus lábios assim que o percebeu, piscou prolongadamente por alguns segundos e por fim se esticou, se espreguiçando de modo que a coberta escorregou de seus seios, a desnudando e fazendo sua pele se arrepiar e seus mamilos enrijecerem.

Passou as mãos quentes por eles com naturalidade, tentando passar algum calor.

“Talvez eu devesse colocar um piercing neles”, pensou diante da sensação de seus mamilos duros contra as palmas das mãos.

Um sorriso brincou no canto de seus lábios e ela mo

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