Nathaniel caminhava pelos corredores da vazios da faculdade aproveitando a calmaria para ficar sem os seus disfarces. Quer dizer, sem os seus moletons e boné, pois a máscara jamais sairia do seu rosto quando estivesse em público. Apesar de parecer pouco, só o fato de mostrar as cicatrizes dos braços e mãos já era um avanço.
Ainda assim, tinha a sensação de que as poucas pessoas com quem trombaria no caminho iriam olhá-lo e notar as suas marcas. No entanto, faria um esforço para ignorá-los.
Pois agora as suas cicatrizes também carregavam outras lembranças, essas quais eram mais quentes e acolhedoras a ponto de fazê-lo sorrir por debaixo da máscara.
— Nathaniel! Há quanto tempo!