Uma resposta dada, uma peça tirada.
Apesar do beijo e da pegada dele ser muito bom, irresistíveis, eu relutantemente consegui me afastar dele.
— Desculpa, mas eu não posso. - disse cabisbaixa — Eu preciso ir.
Fui até a porta, e ao tentar abri- la meio atordoada, lembrei que a chave estava com ele.
— Por favor, Alonzo, me dê a chave. - estiquei a mão pedindo- a.
Ele me olhou maliciosamente enquanto molhava os lábios com a ponta da língua e roçava seus dentes no lábio inferior.
— Alonzo, por favor? - pedi mais uma vez — Me dê a chave da porta.
Ainda olhando para mim fixamente, ele tirou a camisa lentamente, que por sinal já estava aberta, jogou- a no sofá, e em seguida tirou sua calça já desabotoada também.
Algo que me deixou bem mais nervosa do que eu já estava, mas o desejando muito mais, também.
Ele, então, caminhou até a varanda, jogou- a lá embaixo, com a chave da porta dentro do bolso e voltou para dentro do quarto.
.." Não, ele não fez isso!. - mordi meu lábio inferior.
Para deixar eu ainda mais cabreira, ele tranc