Acordo com leves batidas na porta, mas me recuso a desenroscar dos braços fortes e aconchegantes de Samuel. Esfrego meu rosto em seu peito sentindo o maravilhoso cheiro da sua colônia.
Resmungo quando as batidas insistentes tornam a prosseguir.
— Já vai — falo alto para que a pessoa do outro lado escute.
— Minha querida, me desculpe acordar vocês, é que daqui vinte minutos o jantar estará pronto. — A voz de Lauren me desperta.
— Desculpa, acabamos pegando no sono. — Chacoalho Samuel que resmunga empurrando minhas mãos.
— Tudo bem, imaginei que vocês estivessem cansados. — Posso ouvir seus risinhos desconfiados.
— Para Katy — Samuel resmunga.
— Samuel acorda sua mãe está do outro lado da porta. — Dou um tapinha em sua bunda nua e mordo os lábios conte