Eu ri alto me distraindo com aquilo e então vi uma garota bem conhecida de minha escola encostar o carro do outro lado da rua, droga! Pensei era nada mais nada menos que Suzan Koskinen, uma patricinha da minha sala que se achava melhor que todo mundo e que tinha ajudado a espalhar as histórias sobre mim.
- O que foi?
Perguntou Kaarl vendo minha reação assim que a garota nos olhou e pareceu fazer menção de vir em nossa direção.
- Uma garota da minha escola, se acha melhor que qualquer um, vamos entrar rápido, não quero que ela te veja...
A menina vinha em nossa direção, Kaarl me segurou pelo braço.
- Ela já me viu, aliás, já nos viu...
Sim ele tinha razão, vi ela acenar para a gente e ergui o braço bem mais contida do que a saudação dela.
- Anna! Há quanto tempo, sua vó disse que está em um colégio interno, é verdade? E como é lá? Onde fica? É na Finlândia?
Droga era por isso que eu queria entrar o que eu iria dizer a el