Mostrei o estábulo para Marcos, Carla e Heitor. Romão e seus pais estavam juntos com a gente. Apresentei para eles a Rainha, a minha égua e levei o Heitor para ver os coelhos.
— Eles têm um nome? — perguntou Heitor com os olhinhos brilhando.
— Hum, não! Não tive tempo de pensar nisso. Vamos pensar juntos?
— Vamos! — Ele pegou um coelho grandão e alisou sua cabeça. — Esse vai se chamar orelhudo.
Dei risada do nome engraçado que ele deu para o coelho.
— E essa daqui? Essa é mais delicada.
Apesar de ser grandona, a coelha tinha um olhar meigo.
— Hum, graciosa. — Sorri.
— Gostei!
Heitor pegou os filhotes e segurou-os contra seu corpo.
— Esses aqui, serão Romexia e Alemão.
— Como?
— É a mistura do nome Alexia e Romão.
— Oh!
— Eu gostei! — Romão falou, aparecendo por trás de mim. — Estou começando a gostar desses coelhos. — Olhei torto para ele.
— Por quê? Você não gosta