Ele riu.
— Sei sim. — Deu fim à brincadeira. — Agora diga-me: do que você precisa?— Eu... — Engoliu em seco. — Estou machucado, cheio de arranhões nas costas.— Nossa, a garota tem garras? — Perguntou malicioso, fazendo o jovem médico suspirar.— Posso continuar? — Se sentou na grama, irritado.— Eu só quis fazer uma piadinha.— Você não nasceu pra ser comediante, Nathan — bufou.— Tá parecendo um búfalo, cara. Pode falar, nunca te vi tão estressado depois de uma transa.— Acontece que não foi agora, eu não transei e vim falar com você. — Calou-se rapidamente entendendo o também silêncio do amigo como a atenção que ele prestava. — Já faz mais de dez horas e ainda ardem quando eu deito, preciso do seu diagnóstico.