Ponto de Vista de Diogo
Eu podia sentir os músculos do meu corpo relaxarem sob o vapor quente do fluxo constante de água enquanto usava o tempo no chuveiro para pensar em Matilde e nos gêmeos. Eu precisava disso, meus guerreiros vieram com tudo para cima de mim hoje, e eu estava coberto de lama e sangue deles... sangue deles, não meu.
Quando saio do chuveiro e alcanço minha toalha, ouço meu celular começar a tocar no meu quarto principal. Enrolando a toalha felpuda firmemente ao redor da cintura, vou em direção ao meu telefone, que eu tinha deixado na cama. O desgraçado estava ligando.
— Pedro?
— Diogo... de volta tão cedo do treino? — Ele não consegue se segurar em tentar me irritar. Sem dúvida, ele gostava de treinar o dia todo, mas ele não tinha um grupo de Matilhas para administrar, então não tinha argumento. Ele sabia que eu era o macho superior.
— O que foi? — Respondo ríspido, irritado com o comentário dele.
— Acho que você deveria estar aqui... volte mais cedo do que o pro