Fernanda
— Prazer, eu me chamo, Pietro Castelamari.
Incrédula no que estava acontecendo, fico sem reação, mas depois relaxo e aceito recomeçar.
— Prazer, Fernanda Gusmão.
Apertamos as mãos e ficamos nos encarando por alguns instantes. Ele sorria lindamente deixando suas covinhas à mostra e eu como uma grande boboca sorri de volta. Em seguida, Pietro liga o carro e desata a falar:
— Então Fernanda. o que você fazia antes de...
O corto de imediato, evitando um constrangimento entre nós.
— Era eu garçonete, e das boas viu, só que meu chefe acabou estragando tudo. Aquele imbecil#. — falo nervosa e Pietro parecia ler nas entrelinhas
— Já sei, tentou te agarrar.
— Leu meus pensamentos? Sim, ele tentou. — reviro os olhos me lembrando do fato de meses atrás
— Não o julgo, você é mesmo muito atraente.
Aqueles olhos cintilantes, começaram a me olhar, e eu senti um arrepio, que vinha debaixo para cima. Fiquei sem graça, mas gostei, ele sabia como deixar qualquer mulher excitada. Mas, de ime