Eu viro a esquina, correndo para a cozinha, sem saber o que esperar. Não vejo ninguém quando entro, mas encontro Amélia no chão quando dou a volta na ilha. Corro para o lado dela e me ajoelho ao lado dela.
"Oh! Meu Deus, o que aconteceu?" Eu pergunto com urgência em minha voz, ajudando-a a se sentar.
"Minha bolsa estourou e eu escorreguei e caí," Amélia explica com respirações pesadas.
"Malaquias, chame uma ambulância agora!" Eu grito, e ele pega seu telefone para discar.
"Ligue para Paulo também," digo-lhe quando ele desliga o telefone com o 192.
"Paulo está a caminho, ele disse que nos encontraria no hospital", diz Malaquias, vindo para me ajudar a levantar Amélia. Malaquias a levanta e a carrega para a porta da frente enquanto ouvimos as sirenes.
A ambulância para na garagem circular e estaciona em frente à casa. Os paramédicos saem rapidamente, vindo em auxílio de Amélia.
"A que distância estão as contrações dela?" O paramédico pergunta, trazendo seu olhar para mim, e