QUANDO O BARCO CHEGOU no porto de Mumbai, eles se despediram, a princípio Jeremy ficaria por ali mesmo, mas o magnetismo que sentia por Rochelle o levou a Nova Deli.
Ele vestiu sua melhor roupa e bateu palmas, quem atendeu foi sua mãe.
— Olha só se não é o belo garoto que gostava de vomitar na companhia de minha adorável filha.
— Ela está?
— Não, mas se quiser entrar, pode esperar aqui na sala.
— Se não for incomodar a senhora.
— Pode ter certeza que não será incômodo algum.
Jeremy sentou no sofá e Claire lhe trouxe um copo com suco de limão que ele tomou de uma golada só.
— Alguém realmente estava com sede.
— Aqui é um calor dos infernos.
— Espero que esteja prosperando, Jeremy.
— O ramo da mineração é um pouco difícil, ainda mais para aqueles que estão começando, já fui passado a perna uma dúzia de vezes.
Ela sentou-se ao seu lado e pousou a mão perto de sua virilha.
— Tenho certeza que passou a perna em alguns também, sei que você aprende rápido o jogo.
Jeremy estava sem ação, era a primeira vez na vida que estava sozinho com uma mulher de verdade, uma mulher real, uma mulher que não precisava pagar.
Pelo menos era isso que ele achava...
Claire abriu a braguilha lentamente sem o seu consentimento (mas também não houve o menor sinal de recusa), mas era como se não controlasse mais o seu corpo, estava completamente imóvel, a única coisa que parecia ter vida era seu pênis que em questão de segundos pulou para fora de sua cueca, Claire passou a língua por seu membro rígido feito uma pedra que na segunda lambida já gastou o primeiro tiro com uma jatada de esperma que sujou Claire como há tempos ninguém o fazia.
— Vou entender isso como um bom presságio – disse sorrindo com a boca lambuzada.
— É que...
— É a primeira vez com uma mulher de verdade, não é mesmo?
Ele assentiu.
— Só relaxa que vou te ensinar tudo o que deve fazer com a minha filha.
JEREMY E ROCHELLE se casaram um ano depois e como era esperado, Rochelle sempre soube que Jeremy havia se deitado com sua mãe, mas de certa forma não dava a mínima, era melhor que transasse com ela do que com alguma puta indiana qualquer...
Puta por puta... que seja a minha mãe...
— Só te peço uma coisa, Jeremy, que seja discreto, conheço os homens, jamais vou querer um escândalo em nossa família.
— Não sei do que está falando.
— Sabe exatamente do que estou falando, meu pai pode ser um idiota, mas eu não sou, estamos entendidos?
Jeremy a abraçou e a beijou ternamente.
— Vamos fingir que essa conversa nunca existiu, sabe muito bem que sou louco por você.
— Em você eu confio, só não confio no que tem na sua cueca.
JEREMY OLHAVA A PEQUENA Emily dormindo e foi abraçado por trás por Rochelle.
— Ela é tão linda.
— Eu que o diga... quando a vi pela primeira vez, foi como se estivesse vendo um anjo.
— Você nunca me falou sobre o pai dela.
— Não tem muito o que falar... é só um desgraçado que quero esquecer que um dia conheci, me prometeu o mundo e...
— No fim só queria sexo...
Jeremy a puxou à sua frente e ficou cara-a-cara com ela.
— Eu sei que pareço um idiota, mas sei que sua mãe e você escondem algo sobre essa garota.
— Não pense, Jeremy, normalmente quando o faz só coisas estúpidas passam por sua cabecinha.
Jeremy segurou firmemente seu braço.
— Eu não estou brincando, Rochelle.
— Você quer a verdade?
— Estou esperando.