Ele, um tanto resignado, segurou Aurora em seus braços, e disse com a voz cheia de relutância:
- Vou resolver algumas coisas e depois venho te ver.
Aurora acariciou suas costas, consolando:
- Presidente Heitor é tão obediente.
Heitor, com um sorriso travesso no canto da boca, olhou para ela:
- Não me provoque, senão não me importo de deixar o Sr. Danilo ver como eu te beijo.
Aurora riu, recuou um pouco e, segurando seu braço, disse:
- Vovô, ele ainda tem coisas a fazer, vamos deixá-lo ir, eu e meu pai ficaremos aqui para cuidar de você.
Danilo olhou para Heitor com relutância:
- Vai lá, é bom que os jovens estejam ocupados.
Heitor conversou mais um pouco com Danilo e então deixou o quarto com Aurora.
O helicóptero estava estacionado em um campo aberto no lado leste da vila, uma visão rara que já tinha atraído uma multidão.
Felizmente, não havia luzes de rua na vila, apenas a fraca luz de lanternas, então não era possível ver claramente os rostos de Aurora e Heit