Afinal, ela só tomou o pequeno-almoço de manhã e passou por uma grande provação durante todo o dia. A julgar pelo céu escuro e pela tocha na mão da mulher, Nell sabia que já era de noite.
Naturalmente, ela estava esfomeada.
Por isso, lambeu os seus lábios acanhados e deu uma palmadinha na barriga a roncar. "Está tudo bem contigo?"
"Claro que está tudo bem! Já há comida disponível, venha! Se conseguires sair da cama sozinha, eu levo-te lá fora para comeres".
Nell acenou com a cabeça. Apesar das dores em todo o seu corpo, ela forçou-se a levantar-se.
Ela seguiu lentamente a senhora lá fora. Ela descobriu que o exterior era na realidade uma sala. O salão era preto como breu, excepto por uma lâmpada de querosene sobre a mesa que iluminava o seu ambiente.
A mulher levou-a até à mesa para se sentar. "Espera, vou buscar-te alguma comida".
A seguir, ela dirigiu-se para outra sala.
Nell sentou-se ali e digitalizou a área com a luz limitada que lhe era oferecida.
A casa não era