Os olhos de Natalie ficaram mais frios quando ouviu as palavras de Emilia.
Como se o poderoso murro que ela tentou dar aterrou em algodão macio, ela sentiu uma inexplicável sensação de raiva e aborrecimento.
A sala ficou em silêncio durante alguns segundos. Depois, Natalie respirou fundo e sentou-se à sua frente, abandonando a ideia de uma luta verbal.
Emilia deixou sair um sopro de alívio em segredo quando viu Natalie sentada porque isso significava que estava disposta a falar, e ainda havia esperança se ela quisesse falar.
A sua expressão aliviou um pouco o pensamento disso, e ela perguntou: "Irmã, que tipo de chá queres beber?”
"Tanto faz", disse Natalie sem rodeios. A sua atitude foi indiferente.
Emilia não se importou com o seu tom. Ela já tinha aprendido as formas adequadas de realizar uma cerimónia de chá, por isso empregou aqui as suas capacidades e preparou um bule de chá.
A fragrância do chá penetrou em toda a sala depois de ter sido preparado.
Ela estendeu a mão com